São tristes os modernistas, tão tristes como os integristas. Estes matam sempre a vida com a ‘letra’. Aqueles vendem-na ao desbarato. Nestes caminhos nunca há lugar para o novo, para a surpresa, para o imprevisto, para o inexplicável. Por, ali, não passam os companheiros de Emaús, onde é o Novo que explica o Velho. Quem […]